Gráficos Pie e Doughnut com Chart.js

Criando gráficos com Chart.js

Os gráficos Donut(Doughnut) e Pizza(Pie) são, provavelmente, os gráficos mais utilizados atualmente. Eles são divididos em segmentos, e cada segmento é proporcional ao valor de cada dado. Esses segmentos são divididos na forma de arcos.

Se você ainda não leu o artigo Iniciando com Chart.js, acesse-o no link: https://www.mundojs.com.br/iniciando-com-chart-js/

Estes dois tipos de gráficos são excelentes para demonstrar as proporções entre os dados inseridos.

O gráfico do tipo Donut e do tipo pizza são do mesmo tipo no Chart.js, com a diferença de um único objeto, denominado cutoutPercentage. Este valor define o tamanho do espaço central vazio do gráfico, e possui como valor padrão 50%.

Ao criar o seu documento HTML base, você deverá adicionar um Canvas na sua página:

<!-- adicione a tag canvas no seu HTML -->
<canvas id="myChart"></canvas>

Com o Canvas adicionado, você precisará incluir o Chart.js na sua página.

<!-- o link a seguir direciona para a biblioteca online do Chart.js -->
<!-- a biblioteca também está disponível para download no site do Chart.js -->
<script src="https://cdnjs.cloudflare.com/ajax/libs/Chart.js/2.8.0/Chart.bundle.js"></script>

Para fazer um gráfico do tipo Donut, você usará o seguinte código:

// Criando um novo objeto, contendo o tipo, os dados
// e as opções que o gráfico terá.
let meuDonutChart = new Chart(ctx, {
    type: 'doughnut',
    data: dados,
    options: opcoes
});
Onde:

type: É o tipo de gráfico que será feito.

data: Os dados que serão inseridos no gráfico.

options: Serão as customizações que você fará no seu gráfico.

TYPE:

Este valor define de qual tipo será o gráfico. Você deve utilizar ‘pie’ para o formato PIZZA e ‘doughnut’ para o formato DONUT.

// type: 'doughnut'
// type: 'pie'

DATA:

Para construir o gráfico, é necessário que os datasets contenham um vetor com os valores a serem inseridos. Estes valores serão somados em um total e calculados levando em consideração a proporção relativa de cada dado.

Você poderá inserir uma legenda (label) para cada pedaço do gráfico. Verifique a estrutura no código abaixo:

// Cria-se um objeto chamado dados onde:
let dados = {
    datasets: [{
        // cria-se um vetor data, com os valores a ser dispostos no gráfico
        data: [10, 20, 30],
        // cria-se uma propriedade para adicionar cores aos respectivos valores do vetor data
        backgroundColor: ['rgb(255, 99, 132)', 'rgb(255, 199, 132)', 'rgb(55, 99, 132)']
    }],

    // cria-se legendas para os respectivos valores do vetor data
    labels: ['Vermelho', 'Amarelo', 'Azul']
};

OPTIONS:

Este objeto define as opções a ser inseridas no seu gráfico. Confira as diversas opções de customizações para o seu gráfico no link: https://www.chartjs.org/docs/latest/charts/doughnut.html.

O exemplo a seguir utilizará a opção cutoutPercentage, que, juntamente com o atributo “type”, define se o gráfico será do padrão Pizza ou Donut. Se esta opção não estiver definida, trará como valor padrão 50%. Se você utilizar o valor 0, retornará um gráfico sem espaço central. Confira no código abaixo:

// Crie um objeto que defina as opções customizáveis
// do seu gráfico.
let opcoes = {
    cutoutPercentage: 40,
};

Confira o código completo realizando o download: Exemplo Chart.js

Neste artigo, foi realizada a configuração de dois gráfico, Pizza e Donut, utilizando a biblioteca Chart.js. Gostou? Comente ou tire suas dúvidas!

Diferença de var, let e const no JavaScript

Diferenças:

Você sabe qual a diferença entre var, let e const em JavaScript? Sabe como aplicá-las? Descubra tudo no artigo abaixo:

Variável, um breve resumo:

Uma variável referencia um espaço na memória, utilizado para guardar informações. Uma variável é um dos, se não o conceito mais importante em programação, e independe da linguagem de programação utilizada. Na variável, nós armazenamos um valor neste espaço de memória e informamos o seu tipo. Ela se chama variável, pois poderá ser alterada ao longo do tempo, ou seja, o valor é “variável”.

No JavaScript, não precisamos informar o tipo do dado armazenado na memória. Mas existem três tipos de variáveis no JavaScript, elas são:

  • var;

  • let;

  • const;

Agora vamos ver o conceito e aplicação de cada uma delas:

Var:

Em JavaScript, o escopo é dado por funções, e não por blocos. A palavra “var” garante a variável dentro do escopo onde ela foi declarada, ou seja, pode ser acessada de qualquer ponto dentro do código, como no exemplo abaixo:

// var está sendo declarado dentro do escopo da função
function imprimeNome() {
    var nome = "Fulano";
}
imprimeNome();
console.log('Meu nome é: ', nome);

Executando este código, a saída será “Uncaught ReferenceError: nome is not defined”.

Mas por que? Porque a variável nome não possui nenhum valor definido fora do escopo da função, ou seja, a variável nome só existe dentro da função imprimeNome.

Segundo as boas práticas, o var está aos poucos sendo substituído pelo uso do let e const.

Let:

A palavra-chave “let” é usada para declarar as variáveis com escopo de bloco. Ou seja, quando é declarada dentro de qualquer bloco, seja ele uma função, uma condicional ou um loop, ela ficará acessível apenas dentro do bloco do qual foi declarada.

Seu comportamento é igual ao da variável “var” quando ela for declarada fora de função, no escopo global. Observe o exemplo abaixo:

// variável let a declarada no escopo global e
// variável let b declarada no escopo da função
let a = "fulano";
function imprimeNome() {
    let b = "ciclano";
    if (a != b) {
    console.log("Seu nome é ", a, "ou", b, "?");
    }
}
imprimeNome();

Executando o código acima, a saída será: Seu nome é fulano ou ciclano?

Mas por que funcionou? Veja bem, o let possui escopo global e também é acessível dentro da função, portanto, poderá ser acessada e retornar os seus valores.

Const:

A palavra-chave “const” indica uma variável que possui o valor fixo, uma constante. Não significa que é imutável, mas sim, que a constante não poderá ser alterada. A constante pode ser declarada tanto ao escopo global, quando em uma função, funcionando de maneira parecida com o “let”, com a diferença que o “const” terá um valor constante. Veja no exemplo a seguir:

// variável const declarada no escopo global
const valor = 12;
function imprimeValor(){
    for(valor = 12; valor < 15; valor++){
        console.log('Valor: ', valor);
    }
}
imprimeValor();

Executando o código, o retorno será um erro: Uncaught TypeError: Assignment to constant variable. Isso acontece porque o laço for incrementará a constante, alterando o seu valor.

Gostou deste artigo? Deixe sua opinião nos comentários!

Exercício Fácil – Evento com addEventListener()

O que são Eventos?

Eventos são ações que ocorrem em um sistema, resultando em interações que deixam as páginas web mais interessantes. Neste exercício, você deverá criar uma div com dois campos em HTML, chamados A e B, um botão chamado SOMAR, criando também uma função em JavaScript para somá-los. Utilizando o addEventListener, você deverá salvar os números assim que forem pressionados, utilizando-se da função “click”.

Requisitos:

Para este exercício, será necessário conhecimentos em Funções e Eventos.

Exercício:

Com base neste código HTML, crie a função soma e o evento addEventListener que irá receber os valores dos campos “inputValorA” e “inputValorB”.

Utilize este código HTML como base para realização do seu exercício:

<!DOCTYPE html>
<html>

<head>
    <meta charset="UTF-8" />
    <title>Exercicio Eventos</title>
</head>

<body>
    <div id="calculo">
        <!-- Crie os dois campos chamados "inputValorA" e "inputValorB" -->
        <fieldset>
            <label for="inputValorA">Valor de A:</label>
            <input id="inputValorA" type="number" placeholder="Digite o valor de A:">
        </fieldset>
        <fieldset>
            <label for="inputValorB">Valor de B:</label>
            <input id="inputValorB" type="number" placeholder="Digite o valor de B:">
        </fieldset>

        <!-- Criar um botão chamado SOMA -->
        <button class="calculo" type="submit">Somar</button>
    </div>
    <script>
    </script>
</body>

</html>

PARTE 1:

Crie uma função que retorne o somatório dos valores digitados pelo usuário nos campos de formulário.

Caso precise de ajuda, acesse este exercício sobre funções: Exercicio fácil: Funções como Parâmetro/

Protótipo da Função Soma:

// Esta função irá retornar o somatório
// dos valores A e B recebidos nos campos do HTML
function soma(a, b) {
    
    console.log(soma);
}

Parâmetros:

A função deverá receber dois parâmetros, A e B.

Valor de retorno:

A função deverá imprimir no console o somatório dos valores A e B.

PARTE 2:

Crie um evento que receba os valores que foram digitados nos campos “inputValorA” e “inputValorB”. Para isto, você deverá criar uma variável chamada botaoCalculo e utilizar o document.querySelector para selecionar a classe do botão(“.calculo”).

Caso precise de ajuda em eventos, acesse este link e confira o artigo Eventos no JavScript: Eventos no JavaScript

Logo após, deverá criar uma função addEventListener que irá receber os valores digitados.

Realizados estes procedimentos, efetuar a chamada da função soma, que irá retornar o somatório no console.

// Cria-se uma variável para buscar o elemento cálculo
// e após isso, crie um addEventListener para receber os valores dos inputs do HTML
let botaoCalculo = document.querySelector(".calculo");
variavel.addEventListener("click", function (evt) {
    
    let a = // Atribua o valor digitado no inputValorA no formato inteiro
    let b = // Atribua o valor digitado no inputValorB no formato inteiro
    
    // Realize a chamada da função soma, passando como parâmetros A e B
    soma();
})

Resolução:

O seu console.log ficará assim:

J2CL: Um transpilador Java para JavaScript

Criado, desenvolvido pela Google, este compilador open source realiza source-to-source converte Java para JavaScript. Os desenvolvedores do J2CL dizem que o compilador permite um uso fluido do Java nas suas aplicações JavaScript.

O J2CL tenta resolver um problema diferente que frameworks similares como o GWT e não foi jeito para substituir estes framworks. Ao invés disto, o J2CL se preocupa interoperabilidade e a reutilização de código entre as plataformas. Você pode usar o J2CL para fazer um pedaço de código acessível no JavaScript ou converter uma aplicação inteira com ele.

A ferramenta foi desenvolvida com flexibilidade em mente e pode ser aplicada de diversas formas diferentes. Uma forma que você pode utiliza-la seria para implementar um algoritmo complexo em múltiplas tecnologias que atuam em plataformas diferentes.

Segundo Thomas Deegan (ex-contribuidor do projeto), um exemplo deste tipo de implementação ocorreu com a migração do Google Docs que precisava ser reescrito para se tornar uma aplicação web. Neste caso, o j2CL transpilou todas a lógica de renderização e manipulação dos documentos para JavaScript.

Mas a sua utilidade não para ai, você poderia aproveita-lo para converter para o back-end JavaScript (Node.js) criando bibliotecas que originalmente foram desenvolvidas em Java.

Infelizmente, nem todas as APIs Java, como a Java Reflection, tem suporte. Por default, o Código transpilado não é publico e diversos anotações Java (Java Annotations) fo JsInterop podem ser utilizadas para identificar quais classes, métodos, intancias de variáveis, etc… podem ser expostos.

O projeto possui um exemplo simples de “Hello World” para demonstrar sua utilização. Veja abaixo um exemplo similar utilizando uma anotação Java como ela pode ser utilizada no JavaScript.

package com.acme

import jsinterop.annotations.JsType;

@JsType
public class HelloWorld {
    public static String getHelloWorld() {
        return "Hello from Java!";
    }
}

Pode ser utilizado da seguinte forma:

const HelloWorld = goog.require('com.acme');
console.log(HelloWorld.getHelloWorld());

De acordo com os desenvolvedores, o J2CL está em faze de produção e tem servido como a tecnologia utilizada para em diversos apps importantes do GSuites como Gmail, Inbox, Docs, Slides e Calendário.

Para mais informações, visite o guia básico do projeto no Github.

 

Atualizações de Junho

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Prezados leitores do MundoJS,

A partir de hoje, será disponibilizado no site uma nova aba chamada Cursos, onde estarão disponíveis cursos gratuitos e pagos de empresas parceiras do MundoJS. Aqui, você encontrará e será direcionado para diversos cursos na área de desenvolvimento web, desde JavaScript básico até Front-End avançado e FullStack.

Clicando na palavra gratuitos, no subtítulo principal do site, você será redirecionado diretamente aos cursos que estão disponíveis gratuitamente. Fique ligado, pois novos cursos serão adicionados com o passar do tempo.

Atenciosamente,

Equipe Moderadora.

Eventos no JavaScript

O que são Eventos?

Eventos são ações que ocorrem no sistema. Envolver eventos na sua página web significa interação, que deixará a sua página mais atrativa e interessante. Podemos utilizar como exemplo, um clique em um botão em uma página web e este clique irá gerar uma ação (um evento).

Cada clique, cada tecla pressionada, um toque em uma tela touchscreen dão vida à sua página, criam interação. Estas interações são conhecidas como eventos.

Os eventos em JavaScript podem ser analisados em camadas. Por exemplo, preencher um formulário e devolver uma mensagem de sucesso ao usuário (alert()):

  • O campo é preenchido;
  • O usuário clica no botão de envio;
  • O botão dispara um evento;
  • O código escuta o evento disparado;
  • A mensagem de sucesso é mostrada ao usuário.

Quando o botão é clicado, o navegador emite a ação, que é conhecida como evento. A aplicação sabe que o botão foi clicado, mas se faz necessário saber o que acontece quando esta ação é realizada, fazendo-se necessário que o código esteja escutando ativamente o evento.

Cada evento disponível possui um manipulador de eventos, que é um bloco de código (uma função JavaScript) que é executado quando a ação foi disparada. Quando o código é rodado em resposta ao evento disparado, estamos registrando um manipulador de eventos. Em alguns casos, os manipuladores de eventos são chamados de escutadores de evento. Os escutadores escutam o evento acionado, e o manipulador de eventos é o código que será acionado em resposta a este acontecimento.

Eventos no JavaScript, como ocorrem?

// Nesta função, um evento será acionado
// quando o usuário pressioná-lo, e irá
// devolver uma mensagem de alerta na tela.
<!DOCTYPE html>
<html>

<head>
    <meta charset="UTF-8" />
    <title>Exemplo de Eventos</title>
</head>

<body>
    <button>Pressione Aqui</button>
    <script>
        var btn = document.querySelector('button');

        btn.addEventListener('click', mostrarCaixa, false);

        function mostrarCaixa(e) {
            window.alert("Você clicou em mim!");
        }
    </script>
</body>

</html>

Este código gera uma escuta de um evento (clicar no botão) e uma reação a ele (mostrar a caixa de diálogo).

Escutando Eventos (addEventListener()):

Eventos são disparados. A tarefa de escutar o evento certo é tratada pela função addEventListener(). Esta função notifica as outras partes do aplicativo quando o evento é disparado. Ela é usada da seguinte forma:

source.addEventListener(eventName, eventHandler, false);

Onde:

  • source é o nome da função (btn no caso de exemplo acima);
  • eventName é a especificação do evento que será escutado (‘click’ no nosso exemplo);
  • eventHandler é a especificação da função que será chamada quando o evento for disparado ( mostrarCaixa no exemplo acima);
  • O último argumento diz respeito às fases do evento, capturing e bubbling (conceitos que serão vistos adiante).

Manipuladores e Argumentos de Evento:

A função que é chamada quando um evento é disparado é conhecido como Manipulador de Eventos (event handler). Pelo addEventListener, conseguimos perceber que o nosso manipulador de eventos é a função mostrarCaixa.

btn.addEventListener('click', mostrarCaixa, false);

A declaração da função é praticamente a mesma que qualquer outra função declarada, com a exceção de que a função recebe um argumento, conhecido como argumentos de evento (“eventargs”). Estes argumentos de evento fornecem mais detalhes sobre o evento, tornando o manipulador mais inteligente. O manipulador de eventos do exemplo não faz nada com os argumentos do evento, mas serve como base para você criar argumentos ao seu critério.

Os argumentos de evento contém propriedades relevantes ao evento disparado. Por exemplo, uma ação disparada por um click do mouse terá propriedades diferentes em seus argumentos do evento de uma ação disparada por um toque na tela(no caso de telas touchscreen) e de uma tecla clicada.

Borbulhamento e captura de eventos (bubbling e capturing):

Borbulhamento e captura de eventos descrevem o que acontece quando dois manipuladores do mesmo tipo de evento são ativados em um elemento.

Na fase de captura:
  • O navegador verifica se o ancestral mais externo do elemento (<html>) tem um manipulador de eventos registrado nele e o executa.
  • Ele realiza o mesmo procedimento dentro dos elementos filhos até alcançar o elemento clicado.
Na fase de Borbulhamento:
  • O navegador verifica se o elemento clicado tem um manipulador de elementos registrado e o executa.
  • Em seguida, ele passa para o próximo elemento ancestral imediato e realiza a mesma coisa sucessivamente, até alcançar o elemento (<html>).

Qual a diferença entre JSON e um objeto JavaScript?

Neste post mostrarei brevemente o que é um JSON e o que é um objeto literal JavaScript e qual a diferença entre eles.

JSON

JSON é a abreviação de JavaScript Object Notation e é uma maneira de armazenar e comunicar informações de maneira organizada e fácil de acessar. Em resumo, o JSON nos dá uma coleção de dados legíveis por humanos que podemos acessar de uma maneira realmente lógica.

Atualmente o JSON tem sido muito utilizado para facilitar a comunicação e passagem de dados entre sistemas construídos em linguagens de programação diferentes. Em especial, muitas APIs usam o JSON como seu formato de recebimento e retorno de dados

Exemplo JSON

{
    "nome":"Paulo",
    "idade": 34
}

 

Objeto JavaScript

Um objeto JavaScript é uma representação abstrata de um modelo de dados composto, assim como nas outras linguagens de programação.

Exemplo:

let objeto = { 
    nome:"Paulo", 
    idade: 34 
}

Devido a semelhança entre o JSON e o Objeto Literal, quando o JavaScript lê o JSON ele o reconhece com se fosse um objeto literal. Isso facilita a programação e recebimento de dados, mas acaba confundindo alguns iniciantes.

 

Onde que o JavaScript e o JSON diferem?

Mesmo assim, existem algumas diferenças entre ambos que importante conhecer. Veja abaixo:

Criação de atributos

Como você deve ter notado no exemplo, no JSON é necessário criar as propriedades usando aspas duplas, enquanto no objeto apenas o nome é necessário.

//Obj Literal
let objeto = {
    umaProp: "Lorem Ipsum"
}

//JSON
let objeto2 = {
    "umaProp": "Lorem Ipsum"
}

Uso de aspas

Enquanto o objeto permite o uso de aspas simples ou dupla para expressar strings, o JSON já funciona de maneira mais uniforme e permite apenas o uso de aspas duplas.

// Os seguintes exemplos não são JSONs válidos
{
    'prop': "propriedade"
}

{
    "prop": 'propriedade'
}

Importante: Note que se você estiver utilizando o JavaScript, não ocorrerá erro pois ele interpretará seu objeto como sendo literal.

Tipos de Dados:

JSON: O Json pode armazenar os seguintes valores

  • String
  • Número
  • Objeto JSON
  • Vetor
  • Booleano
  • Null

Objeto: Além dos valores acima, o objeto possuí alguns valores que não são válidos no JSON

  • Objeto Literal
  • Data (no formato Date)
  • Função
  • Undefined

É isso aí, espero que esta explicação rápida ajude mais alguém. Se você conhece outras diferenças, deixe aqui nos comentários que atualizarei a postagem conforme aparecerem contribuições.

Amazon GameLift, o seu servidor JavaScript na AWS

Conheça o Amazon GameLift, o servidor ideal para seus jogos.

A Amazon tornou disponíveis servidores em tempo real do GameLift. Você pode, com poucas linhas de JavaScript, criar um servidor de jogos e escalar para seus jogos por uma fração de centavo por jogador por mês.

Sendo uma hospedagem de servidores de jogos dedicados na nuvem, o GameLift consegue maximizar a economia, diminuindo também a latência e o tempo de espera. Veja:

Latência mediana global: 45 ms;

Economia de custo em comparação com soluções co-location: até 70% de economia;

Para iniciar um jogo (incluindo grupos de jogadores em sessões de jogos rapidamente: 100 ms.

Com o GameLift, você poderá focar no seu jogo, dispondo de total atenção para o desenvolvimento, e dispondo menos do seu tempo a se dedicar ao servidor.


Acelerando o desenvolvimento dos jogos:

Com o GameLift da Amazon, é possível enviar o jogo com maior agilidade e oferecendo aos jogadores a experiência que eles esperam. Como a Amazon faz isso?

Escala automaticamente a capacidade do servidor de acordo com o tráfego dos players: Você deixa de pagar por capacidade que não está sendo utilizada quando o tráfego de jogadores está baixo;


Matchmaking flexível:

Você pode usar a solução personalizada da Amazon, chamada FlexMatch para criar jogos competitivos, ou pode usar seu próprio serviço de matchmaking.


Sem inatividade para atualizações:

Precisa lançar atualizações ou novos conteúdos? Com o GameLift ps servidores ficarão ativos 24 horas por dia, 7 dias por semana.


Suporte ao jogo em plataformas cruzadas:

A comunidade fica conectada a todos os tipos de dispositivos, ampliando o grupo de jogadores.


 

Funciona com mecanismos e fluxos de trabalho existentes:

Você pode colocar os servidores em operação na nuvem, integrando facilmente o SDK do Amazon GameLift com mecanismos AAA como Unity, Unreal, Lumberyard ou soluções internas desenvolvidas em C++.


Como usar o Amazon GameLift?

Você pode colocar seus servidores dedicados de jogos em operação com três etapas fáceis:

Cadastre-se em uma conta da AWS (leva menos de cinco minutos e a inscrição será totalmente gratuita no nível gratuito da AWS).

Faça o upload da compilação: Comece a usar o Amazon GameLift.

Implante os servidores de jogo: aprenda a implantar um servidor de jogo com a amostra de servidor da Amazon e veja os dados de jogadores e sessões criadas no painel ao vivo da Amazon GameLift.

Confira mais detalhes no link: https://aws.amazon.com/pt/gamelift/


Definições de preço:

Utilizando o Amazon GameLift, você paga apenas pela capacidade utilizada, não sendo necessário desenbolsar por espaço ocioso. O GameLift cobra as instâncias por tempo de uso e quantidade de dados transferidos.

Veja um exemplo de definição de preço em: https://aws.amazon.com/pt/gamelift/pricing/#gamelift-example


Reduza os gastos usando Auto Scaling:

O Autoscaling do Amazon GameLift pode desativar automaticamente servidores de jogos quando não forem necessários e adicionar novos quando surgirem mais jogadores. O GameLift disponibiliza instâncias spot e sob demanda. Com instâncias spot, você pode ter uma economia de até 90%, mas obtendo o mesmo hardware de alta performance que com as sob demanda. Com o recurso FleetIQ, novas sessões serão colocadas em servidores de jogos com base nas latências do jogador, nos preços das instâncias e nas taxas de interrupção do spot. Saiba mais em: https://aws.amazon.com/pt/blogs/gametech/reduce-cost-by-up-to-90-with-amazon-gamelift-fleetiq-and-spot-instances/


Instâncias do Amazon GameLift:

Com as instâncias spot do Amazon GameLift, você paga o preço spot vigente no início de cada hora da instância em execução. Os preços são definidos pela AWS e são ajustados de acordo com tendências de oferta e demanda de instâncias spot no longo prazo, nunca excedendo os preços sob demanda. Se o preço spot for alterado após a execução da instância, o novo preço será cobrado para uso da instância na hora subsequente.

Veja as tabelas dos valores por hora das instâncias spot e sob demanda separadas por tipo de instância e região em: https://aws.amazon.com/pt/gamelift/pricing/


EXPLORANDO O JAVASCRIPT NA AWS:

AWS SDK para JavaScript no Node.js:

Comece a usar rapidamente a AWS com o AWS SDK para JavaScript em Node.js. Para mais informações: https://aws.amazon.com/pt/sdk-for-node-js/

AWS SDK para JavaScript no navegador:

O AWS SDK para JavaScript permite que você acesse diretamente os serviços da AWS por meio do código JavaScript em execução no navegador. Mais informações em:

https://aws.amazon.com/pt/sdk-for-browser/


Biblioteca do AWS Amplify para web e React Native:

Escolha seus serviços de nuvem e conecte-os facilmente ao seu aplicativo com poucas linhas de código. Acesse:https://aws-amplify.github.io/


Implante Node.js no Elastic Beanstalk:

Com o Elastic Beanstalk, é fácil implantar, escalar e gerenciar seus aplicativos web Node.js usando a AWS, estando disponível para qualquer pessoa que esteja hospedando ou desenvolvendo um aplicativo web usando Node.js. Acesse:

https://docs.aws.amazon.com/pt_br/elasticbeanstalk/latest/dg/create_deploy_nodejs.html


Implante Node.js no AWS OpsWorks:

o AWS OpsWorks permite:

Criação de servidores Puppet Master gerenciados pelo AWS para Puppet Enterprise;

Criação de servidores gerenciados pelo Chef na AWS, incluindo recursos especiais do Chef Automate e usando o Chef DK e outras ferramentas de gerenciamento do Chef.

AWS OpsWorks Stacks: implantar e monitorar aplicativos nas suas pilhas. O Stacks não requer nem cria servidores do Chef, mas executa algumas das tarefas de um servidor do Chef por você.

Acesse mais informações em:

https://docs.aws.amazon.com/pt_br/opsworks/latest/userguide/welcome.html

Laço FOR em JavaScript

O laço FOR é uma estrutura de repetição muito utilizada em JavaScript. Este laço de repetição utiliza uma variável, que controlará a contagem do loop, podendo ser utilizada na forma de incremento ou decremento. É um comando que se faz muito útil quando se sabe de antemão quantas vezes a repetição será executada.

No JavaScript, o laço de repetição FOR poderá ser utilizado de quatro formas diferentes, sendo a mais usual:

PRIMEIRA FORMA (FOR)

Laço for com INCREMENTO:
// O laço de repetição for utiliza uma variável de varredura
// e irá retornar os valores do vetor, de forma crescente ou decrescente
let vetor=[11, 22, 33, 44];
for (let index = 0; index < vetor.length; index++) {
    console.log(vetor[index]);
}

Sendo nesta forma, normalmente serão passados como parâmetros uma variável auxiliar, que será utilizada para a varredura no laço, uma condição de saída/pause no laço e um incremento, que realizará uma varredura de forma crescente.

Laço for com DECREMENTO:
let vetor=[11, 22, 33, 44];
for (let index = 0; index < vetor.length; index--) {
    console.log(array[index]);
}

Nesta forma, o laço executará o loop de forma decrescente.


SEGUNDA FORMA (FOR…OF)

// O laço de repetição for...of percorre de forma iterativa e crescente
// e retorna os valores do vetor
let vetor=[11, 22, 33, 44];
for (const item of vetor) {
    console.log(item);
}

Nesta forma, chamada for…of, o laço percorre objetos de forma iterativa e crescente, chamando a função personalizada com instruções a serem executadas para o valor de cada objeto.


TERCEIRA FORMA (FOR…IN)

// O laço de repetição for...in percorre de forma iterativa e crescente
// e retornará quais são as posições em que os valores se encontram no vetor
let vetor=[11, 22, 33, 44];
for (const item in vetor) {
    console.log(item);
}

Na chamada for…in, o laço de repetição irá iterar sobre as propriedades do objeto de modo arbitrário. O loop irá iterar sobre todas as propriedades do próprio objeto, enumerando-as. Em suma, este laço enumerará quantas posições estão dispostas no vetor, retornando as suas posições.


QUARTA FORMA (FOREACH)

// O laço forEach usará de forma iterativa uma função
// para retornar os valores do vetor.
vetor.forEach(item => {
    console.log(item);
});

O laço forEach funciona de maneira semelhante ao laço forof, pois, de maneira iterativa e crescente, percorre os itens do laço e retorna os valores do vetor.

Como extrair um e-mail de uma String

Para extrair e-mails de uma string com JavaScript, ou qualquer outra linguagem, pode ser uma tarefa bem extensa devido a diversas conferencias que precisariam ser feitas para saber se aquele trecho é um e-mail

Por exemplo, você poderia ter algo do tipo:

let text = '@rediffmail.com blablabla farkal@gmail.com teste@@@ rodnsdfald ferdfnson <rfernsdfson@gmal.com> Affdmdol Gondfgale gyfanamosl@gmail.comtruform techno pidfpinfg@truformdftechnoproducts.com "NiTsdfeSh ThIdfsKaRe"';

let listaPalavras = text.split(" ");

let listaEmails = [];

listaPalavras.forEach((palavra) =>{
    if(palavra.includes("@")){
        listaEmails.push(palavra);
    }
});

console.log(listaEmails);

Poderíamos ter uma lista de e-mails filtrada com base no @. Mas dai você pode se perguntar se “@Joao” entre outras possíveis variações tanto devido ao conteúdo do texto quanto a possíveis erros de digitação. Com isso podemos acabar tendo um código como o abaixo:

let text = '@rediffmail.com blablabla farkal@gmail.com teste@@@ rodnsdfald ferdfnson <rfernsdfson@gmal.com> Affdmdol Gondfgale gyfanamosl@gmail.comtruform techno pidfpinfg@truformdftechnoproducts.com "NiTsdfeSh ThIdfsKaRe"';

let listaPalavras = text.split(" ");

let listaEmails = [];

listaPalavras.forEach((palavra) =>{
    if(palavra.includes("@") 
        && palavra[0] != "@" 
        && palavra.includes(".co")
        && palavra.includes(palavra.substr(0, palavra.indexOf("@"))) != "!"){
        listaEmails.push(palavra);
    }
});

console.log(listaEmails);

E isso é só o começo, estre IF teria que ser muito maior.

Mas existe uma solução usando REGEX (conheça o Regex aqui) que faz diversas conferencias ao mesmo tempo e permite a extração em poucas linhas. Veja o exemplo:

let text = '@rediffmail.com blablabla farkal@gmail.com teste@@@ rodnsdfald ferdfnson <rfernsdfson@gmal.com> Affdmdol Gondfgale gyfanamosl@gmail.comtruform techno pidfpinfg@truformdftechnoproducts.com "NiTsdfeSh ThIdfsKaRe"';

let listaEmails = text.match(/([a-zA-Z0-9.-]+@[a-zA-Z0-9.-]+\.[a-zA-Z0-9._-]+)/gi);

console.log(listaEmails);

Espero que este snippet ajude mais alguém como me ajudou. Deixe sua duvida ou comentário na sessão abaixo caso você tenha notado algo que possa melhorar ou caso esses snippet ajudou você