Exercício fácil – recursão com JavaScript

Neste exercício, veremos antes uma função que utiliza recursão. Essa função retorna um array de números inteiros começando com 1 pelo número passado para a função.

Teremos um exemplo para você tirar uma base de como resolver o exercício.

No nosso caso base, a função recursiva não precisa mais se chamar, sendo um caso simples em que o valor de retorno já é conhecido. Também haverá uma chamada recursiva que executa a função original com os argumentos diferentes.

No nosso exemplo base, temos uma função recursiva que retorna um vetor que contém os números de 1 a n. Então, se passarmos um valor n, ele deverá adicionar valores ao vetor até chegar a esse valor. Por exemplo: n = 10. O vetor resultante deverá ser [1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10}. Se o valor de n for menor que 1, retornará um vetor vazio:

function contador (n){
    if (n < 1){
        return [];
    } else {
        let contadorArray = contador (n - 1);
        contadorArray.push(n);
        return contadorArray;
    }
}

console.log(contador(20));
/* [
   1,  2,  3,  4,  5,  6,  7,
   8,  9, 10, 11, 12, 13, 14,
  15, 16, 17, 18, 19, 20
] */

No começo, isso parece contra-intuitivo, com o valor de n diminuindo, mas os valores do vetor aumentando. Isso acontece pois o envio ocorre por último, após o retorno da chamada recursiva. Quando n é inserido, a contagem (n-1) já foi avaliada e retornada [1, 2, …, n-1].

Vamos ao exercício:

No nosso exercício, utilizaremos a recursão para retornar um array que contém os números inteiros que vão de n a 1, com base no parâmetro n. Se n for menor que 1, retorna um array vazio, senão, retorna os valores de n a 1. Exemplo:

n = 10;

[10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1].

Use o exemplo anterior como base para este exercício. Não use o método push!

Você pode realizar o download da resolução deste exercício aqui:

[download id=”3715″]

Novidades Vue 3

Entre muitas novidades, o Vue 3 está disponibilizando uma nova API para criação de componentes. Ela não introduz novos conceitos no Vue, mas expõe os principais recursos, como criar e observar os estados reativos como funções independentes. Isso é extremamente útil para desenvolvedores de todos os níveis.

Options API e Composition API

No Vue 2, os componentes criados com a Options API são baseados em objetos. No Vue 3, foi adicionado um conjunto de APIs, chamado Composition API que é baseado em funções. Isso é principalmente bom para resolver dois problemas que eram encontrados na utilização do Vue em projetos muito grandes.

Em componentes grandes que encapsulam várias tarefas lógicas, você deseja agrupar código por recurso, mas a API Options dividia esse código (entre hooks de ciclo de vida etc.) afetando negativamente a legibilidade do código. Em segundo lugar, você deseja reutilizar a lógica em projetos de larga escala e, no Vue 2, soluções como mixins não tratam muito bem esse problema.

O Vue 3 veio para resolver esses problemas com uma nova API. Essa API coexistirá com a Options API, não substituindo-a. Você continuará criando componentes da maneira que está acostumado, sem encontrar nenhum problema. Mas você poderá também criar com a Composition API, que fornece recursos mais flexíveis de organização e reutilização de código e lógica. A nova API pensou em levar o Vue adiante como uma estrutura, reduzindo a visão de que o Vue opera “magicamente” por trás dos panos.

Composition API

A Composition API já está disponível como um plug-in para você testá-la.

No Vue 2, a reatividade foi alcançada com o uso de getters e setters do Object.defineProperty, causando algumas limitações. No Vue 3, a reatividade é realizada por meio de proxies, um recurso introduzido no JavaScript ES6.

O Vue oferece APIs independentes que permitem criar, observar e reagir a alterações de estado.

Você pode criar um objeto da seguinte maneira:

import { reactive } from 'vue';
const state = reactive ({ count: 0 });

Você terá acesso às APIs que permitirão injetar hooks dinamicamente em uma instância do Vue. Os métodos de registro do ciclo de vida podem ser utilizados no método setup(), que é o ponto de entrada em que todas as funções de composição são chamadas. Por exemplo:

import { onMounted } from 'vue';

export default {
    setup() {
        onMounted(() => {
            console.log("O componente está montado.");
        })
    }
}

As funções que usam essas APIs podem ser importadas para um componente, permitindo que o componente execute várias tarefas lógicas com código reutilizável e legível.

Gostou desta notícia? Confira as mais novas funções no link de referência!

Referência: https://alligator.io/vuejs/whats-coming-in-vue-3/

O que é o Prettier?

O Prettier, segue o link oficial (https://prettier.io), é um formatador de código que visa ajudar os desenvolvedores a escrever aplicações que são mais fáceis de entender e mais uniformizadas entre as diversas formas de programar que existem. Atualmente ele fornece formatação de código para as seguintes linguagens:

Para que você entenda melhor o que ele faz, o Prettier reescreve seu código inteiro do zero, ele lerá linha a linha e fará alterações com base em padrões de formatação de espaço, comprimento de linha entre outras práticas comuns adotadas por diversos desenvolvedores (ou que ao menos deveria ser).

Por exemplo, pegue o seguinte código:

foo(arg1, arg2, arg3, arg4);

Ele se encaixa em uma única linha, para que fique como está. No entanto, todos enfrentamos essa situação:

foo(reallyLongArg(), omgSoManyParameters(), IShouldRefactorThis(), isThereSeriouslyAnotherOne());

De repente, nosso formato anterior para a função de chamada é interrompido porque é muito longo. O Prettier fará o trabalho meticuloso de reimprimí-lo assim para você:

foo(
  reallyLongArg(),
  omgSoManyParameters(),
  IShouldRefactorThis(),
  isThereSeriouslyAnotherOne()
);

O Prettier impõe um estilo de código consistente (ou seja, a formatação do código que não afeta o AST) em toda a sua base de código porque desconsidera o estilo original *, analisando-o e reimprimindo o AST analisado com suas próprias regras que assumem o comprimento máximo da linha em conta, agrupando o código quando necessário.

Você pode realizar o download por npm:

npm install --save-dev --save-exact prettier
# ou global
npm install --global prettier

O prettier-vscode pode ser instalado usando a barra lateral de extensão. Procure pelo Prettier – formatador de código. Também pode ser instalado usando ext install esbenp.prettier-vscode na paleta de comandos. Verifique seu repositório para configuração e atalhos.

Se você deseja ativar e desativar o formatador, instale vscode-status-bar-format-toggle.

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Baixando múltiplas imagens com JavaScript

Olá pessoal, neste artigo, ensinarei a baixar múltiplas imagens de um site, usando um algoritmo para busca e download das imagens. Utilizarei o navegador Google Chrome neste exercício.

Vamos começar!

Primeiramente, precisamos abrir o console do nosso navegador. Podemos abrí-lo clicando f12 e acessando o console. Vamos utilizar o site https://www.mundojs.com.br/ para realizar o teste de download das imagens.

Com o site acessado e o console aberto, vamos começar criando uma variável chamada images. Esta variável receberá um querySelectorAll de todas as tags “img”.

let images = document.querySelectorAll('img');

Pronto, já temos todas as tags “img” na nossa variável images. Agora, precisamos percorrer esta lista de tags para realizarmos o download. Vamos utilizar o for…of para isso:

Caso você não conheça o laço de repetição for…of, recomendo a leitura deste artigo, com explicação em vídeo sobre o for…of.

for (let i of images){
    
}

Dentro do nosso laço for…of, precisamos criar um elemento “a”. Esse elemento receberá o atributo src da imagem.

let a = document.createElement('a');
a.href = i.src;

E iremos mostrar o elemento no console.

console.log(i);

Feito isso, criaremos uma pop-up de download. O browser fará o download de cada imagem em cada link do elemento i.

a.download = i.src;

Feito isso, adicionaremos o nosso elemento “a” ao body, utilizando o método appendChild():

document.body.appendChild(a);

E adicionaremos o evento click() ao elemento a, para, então, desanexar o elemento “a” do body, utilizando o método removeChild():

a.click();
document.body.removeChild(a);

E com isso, está pronto o nosso algoritmo para download de múltiplas imagens. O código completo é este:

let images = document.querySelectorAll('img');

for (let i of images){
    let a = document.createElement('a');
    a.href = i.src;
    console.log(i);
    a.download = i.src;
    document.body.appendChild(a);
    a.click();
    document.body.removeChild(a);
}

Abra o site do MundoJS, e insira este código no console. Aceite os múltiplos downloads no navegador e o código irá baixar as fotos disponíveis com a tag “img”.

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Criando Pokedéx com React – Parte 2

Na parte 2 do nosso projeto, construiremos o layout básico do nosso projeto. Você precisará da Parte 1 para dar sequência neste artigo.

Wireframe:

O React tem a ver com construção de componentes. Então, a melhor maneira de fazer isso é criar wireframes para mapeamento dos componentes a serem construídos. O nosso aplicativo principal terá dois componentes: a visualização do Pokemón e a visualização dos detalhes.

O Pokemon view conterá um componente chamado PokeList que envolverá 151 PokeCélulas (da primeira geração de Pokemón). Ao clicar em uma PokeCélula, a visualização dos detalhes mostrará as informações e a sprite do Pokemón selecionado.

Tipos de componentes:

O React possui 2 tipos básicos de componentes: stateful (com estado) e stateless (sem estado). Os componentes Stateful têm seu próprio estado. No nosso aplicativo, o componente APP será Stateful, pois manterá o estado dos dados do Pokemón.

Vamos construir!

Abra o App.js e exclua todo o conteúdo interno. A primeira etapa é importar o pacote React e desconstruir a classe Component.

import React, { Component } from 'react';

Agora, precisamos criar um novo aplicativo que estenda o Componente. Todos os componentes Stateful requerem dois métodos principais:

  1. Construtor: onde inicializamos o nosso estado;
  2. Render: onde escrevemos nosso jsx.

No construtor, precisamos chamar a função super(), pois estamos estendendo da classe componente. Além disso, precisamos declarar nosso estado inicial. Por enquanto, será um objeto vazio.

import React, { Component } from 'react';
class App extends Component {
  constructor() {
    super();
    this.state = {};
  }
}

Adicionaremos o método render. Ele retorna a sintaxe jsx, que é uma mistura de JavaScript e HTML. O método render só pode retornar um elemento, portanto, criaremos um elemento pai e aninharemos filhos dentro dele. Se estamos retornando um elemento aninhado, envolveremos ele entre parênteses.

import React, { Component } from 'react';
class App extends Component {
  constructor() {
    super();
    this.state = {};
  }

  render() {
    return (
      <div className = "App">

      </div>
    );
  }
}

Feito isso, importaremos nossa folha de estilo na parte superior para adicionar o CSS do nosso componente e exportar toda a classe para que possamos usá-la em outros arquivos.

import React, { Component } from 'react';
import './styles/App.css'
class App extends Component {
  constructor() {
    super();
    this.state = {};
  }

  render() {
    return (
      <div className = "App">

      </div>
    );
  }
}

export default App;

Abra o seu arquivo App.css e adicione o seguinte css:

.App {
    display: flex;
    align-items: center;
    justify-content: center;
    width: 650px;
    height: 400px;
    padding-left: 10px;
    margin: 50px auto;
    background-color: #FE0065;
    border-radius: 10px;
    box-shadow: 0 14px 45px rgba(0, 0, 0, 0.22), 0 18px 45px rgba(0, 0, 0, 0.22);
}

 

  1. Usamos o display: flex para separar as duas visualizações que construiremos;
  2. Fixamos a largura e altura para a tela do desktop;
  3. Aplicamos margem superior e inferior para separar a vista dos cantos e esquerda e direita automaticamente para coloca-los no meio;
  4. Aplicamos cor ao fundo.

Com isso, concluímos a Parte 2! Até a próxima!

Referências: https://blog.cloudboost.io/lets-build-a-pokedex-with-react-part-2-3d119b07f9e0

O que há de novo no ES2020?

As propostas do ECMAScript estão crescendo e dando origem a novas implementações. Portanto, você já consegue acessar os novos recursos do ECMAScript resumidos no ES2020. E quais são eles?

Dynamic Import

O Dynamic Import é um dos recursos mais interessantes do ES2020. É um recurso que você pode usar com carregamento lento. Antes, se você quisesse importar um módulo em JavaScript, teria algo como:

import Math from ('./Math.js');
const Math = new Math;
Math.multiply();

Nesse caso, temos uma maneira estática de importar o módulo Math e não poderíamos atrasar a carga se quiséssemos que esse módulo dependesse de uma ação do usuário. Graças ao ES2020, você pode usar o carregamento lento sem um webpack. Você pode utilizar a importação como uma função em qualquer lugar do seu código, usando uma função assíncrona que retorna uma Promise:

import Math from ('./Math.js');
.then ((Math) => {
    const Math = new Math;
    Math.multiply();
});

BigInt

Representa um número maior que 2 ^ 53-1 no JavaScript pode ser um problema, pois este é o maior número que o objeto Number pode representar. O BigInt é um objeto que ajuda a representar números maiores que esse. Ele é interessante, por exemplo, no caso de uma multiplicação que gere um número maior que isso. Como o Int já indica, você deve utilizar números inteiros, e não flutuantes.

const bigNumber = BigInt(90000880880909);

Promise.allSettled

O método Promise.allSettled() retorna uma promise que é resolvida depois de todas as promises retornarem resolved ou rejected, com um vetor de objetos descrevendo cada resultado da promise. O Promise.allSettled() retorna algo como Promise.all(). Mas o Promise.all() aguarda que todas as promises sejam cumpridas ou qualquer promise seja rejeitada.

const promise1 = Promise.resolve(3);
const promise2 = new Promise((resolve, reject)=>
setTimeout (reject, 100, 'foo'));
const promise = [promise1, promise2];

Promise.allSettled(promises).
 then((results)=> results.foreach((result)=>
 console.log(result.status)));

globalThis:

A propriedade globalThis contém o valor global de this com o contexto do objeto global. Graças a isso, você não precisa diferenciar se o código está sendo executado em um navegador (this) ou no Node (global):

function canMakeHTTPrequest(){
    return typeof globalThis.XMLHttpRequest === 'function';
}

console.log(canMakeHTTPrequest());

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Referência: https://www.ma-no.org/en/programming/javascript/javascript-what-s-new-in-es2020

Criando Pokedéx com React – Parte 1

Olá pessoal, hoje criaremos uma pokedex usando React e utilizando o PokeAPI para obter os dados dos pokémon. Para isso, precisamos entender sobre o fetch. Caso você não conheça o assunto, sugiro a leitura deste artigo. Mãos à obra.

Instalando React App

No seu prompt de comando (CMD), coloque o seguinte comando:

npm install –g create-react-app

Isso instalará o react-app globalmente. Agora, precisamos criar a pasta do projeto. Utilize o comando:

create-react-app pokedex

E, criada a pasta do projeto, entraremos nela:

cd pokedex

Você encontrará uma pasta chamada src dentro do seu arquivo pokedex. Exclua o arquivo logo.svg, ele não será utilizado.

Dentro da pasta src, criaremos uma pasta chamada test e outra pasta chamada components. Dentro da pasta components, crie uma pasta chamada styles.

Mova o arquivo App.js para a pasta components, o arquivo App.css para a pasta style. Mova o arquivo App.test.js para a pasta test.

Vamos aos códigos:

Abrindo o arquivo App.js e reescreva o conteúdo com o código a seguir:

import React, { Component } from 'react';
import './styles/App.css';
class App extends Component {
  render() {
    return (
      <div className="App">
        Ola Mundo
      </div>
    );
  }
}

export default App;

Agora, abra o seu arquivo App.css e delete o seu conteúdo. Ele será reescrito posteriormente.

No arquivo index.css, reescreva o conteúdo com o código a seguir:

* {
  box-sizing: border-box;
}

body {
  margin: 0;
  padding: 0;
  font-family: 'Avenir Next', sans-serif;
}

h1,
h2,
h3,
h4,
p {
  margin: 0;
}

Este arquivo contém todos os nossos estilos top-level. Removemos todas as margens das tags h1, h2, h3, h4 e p e também, queremos que os elementos tenham o tamanho do border-box.

No arquivo index.js, precisamos importar os componentes do React, ReactDOM e os componentes do nosso App.

import React from 'react';
import ReactDOM from 'react-dom';
import './index.css';
import App from './components/App';
import * as serviceWorker from './serviceWorker';

ReactDOM.render(<App />, document.getElementById('root'));
serviceWorker.unregister();

Esse arquivo diz para o DOM renderizar o componente App no elemento com o ID “root”. O nosso componente APP conterá todos os componentes, que serão construídos. Para iniciar a aplicação, inicie com o comando:

npm start

E isso iniciará a nossa aplicação no navegador, então, toda vez que criarmos alterações no projeto. Se acontecer algum erro, o navegador exibirá informações sobre o erro.

Gostou? Fique atento aos próximos artigos!

Referências: https://blog.cloudboost.io/lets-build-a-pokedex-with-react-part-1-e1ba0b9387a7

Criando Pokedéx com React – Parte 3

Começando a parte 3 do nosso tutorial, criaremos os primeiros componentes Stateless. Configuraremos o PokeList e renderizaremos todas as PokeCells com seus sprites. Vamos começar!

PokeList:

Na pasta componentes, criaremos um arquivo chamado PokeList.js e, na pasta styles, criaremos um arquivo chamado PokeList.css.

Os componentes stateless têm uma configuração mais curta. Esses tipos de componentes são funções JavaScript que retornam jsx.

No seu arquivo PokeList.js, você irá:

  1. Importar o react;
  2. Importar o pokelist.css;
  3. Criar uma função chamada PokeList;
  4. Retornar uma seção vazia com a className “poke-list”;
  5. Exportar a função recém-criada.
import React from 'react';
import './styles/PokeList.css';

const PokeList = () => {
    return (
        <section className="poke-list">

        </section>
    )
}
  

Vá para o PokeList.css e adicione o seguinte css:

.poke-list {
    display: flex;
    flex-wrap: wrap;
    justify-content: space-around;
    align-items: center;
    width: 50%;
    height: 80%;
    padding: 10px;
    margin-right: 10px;
    background-color: #BFF9FF;
    box-shadow: inset 0 0 20px rgba (0, 0, 0, 0.5);
    overflow: scroll;
}

Usamos o display: flex para tirar proveito da funcionalidade de quebra automática. Definimos a largura para 50% para preencher a metade esquerda do componente do aplicativo e também incluímos rolagem de estouro porque nem todas as PokeCells serão exibidas de uma só vez.

Agora, precisamos voltar ao nosso App.js e importar o componente PokeList. Para renderizá-lo, colocaremos o componente PokeList como uma tag html dentro do elemento pai. Veja só:

PokeCell:

Construiremos um componente PokeCell que funcionará como um modelo para cada um dos 150 Pokémons que renderizaremos no PokeList. Crie um arquivo PokeCell.js na pasta componentes e, na pasta styles, um arquivo PokeCell.css.

No arquivo PokeCell.js:

  1. Importe o React;
  2. Importe o PokeCell.css;
  3. Crie uma nova função chamada PokeCell;
  4. Retorne um botão vazio com o className “poke-cell”;
  5. Exporte a função recém-criada:
import React from 'react';
import './styles/PokeCell.css';

const PokeCell = () => {
    return <button className='poke-cell'></button>
};

export default PokeCell;

Vá para o arquivo PokeCell.css e adicione o seguinte css:

.poke-cell {
    width: 120px;
    height: 120px;
    margin: 10px;
    background-color: #FFF;
    background-repeat: no-repeat;
    border: none;
    border-radius: 5px;
    box-shadow: 0 2px 2px 0 rgba(0, 0, 0, 0.16);
}

Finalmente, importaremos o PokeCell dentro do nosso PokeList.js e renderizaremos algumas células na lista colocando-os dentro do elemento pai como um html.

Sprites e Renderização de Matriz:

Faça o download desses recursos:

Sprites

pokeClasses

A imagem sprites é uma coleção dos primeiros 151 sprites Pokemon. Exibiremos cada Sprite usando o componente PokeCell e algumas propriedades de plano de fundo do CSS (background-image, background-position).

As background-positions podem ser achadas no arquivo pokeClasses.js, que possuem um array de objetos contendo o id e posição de cada Pokemón para cada Sprite.

  1. Dentro do diretório src, insira o arquivo pokeClasses.js;
  2. Cria uma pasta chamada assets dentro deste diretório, e coloque a imagem de sprites dentro da pasta assets.

Dentro do arquivo PokeList.js, importe o pokeClasses:

import React from 'react';
import PokeCell from './PokeCell';
import { pokeClasses } from '../pokeClasses';
import './styles/PokeList.css';

const PokeList = () => {
    return (
        <section className="poke-list">
            <PokeList />
            <PokeList />
            <PokeList />
        </section>
    )
}

export default PokeList;

Precisamos renderizar a lista de todos os 151 PokeCells com os dados corretos neles. No nosso código, crie um array de PokeCells com as informações de cada elemento do array pokeClasses.

Para isso, utilizaremos o array prototype map ao nosso array pokeClasses e, para cada elemento do array, retornará uma tag PokeCell. Em seguida, armazene esse array em uma nova constante chamada cells.

const cells = pokeClasses.map(pokeClass => <PokeCell />)

Vamos usar props para passer o objeto pokeClass para cada PokeCell. Podemos nomear props da maneira que quisermos e passar qualquer tipo de variável (string, número, objeto, função) por eles. Para fazer isso, adicione um novo prop chamado pokeClass dentro da tag PokeCell. Em seguida, atribua a ele o argumento pokeClass do retorno de chamada do map. Sempre que incluirmos JavaScript regular em um jsx, precisamos envolve-lo com chaves:

const cells = pokeClasses.map(pokeClass => <PokeCell pokeClass = {pokeClass}/>)

Cada pokeClass contém um valor de ID, que podemos usar como nosso valor exclusivo da prop. O resultado será:

import React from 'react';
import PokeCell from './PokeCell';
import { pokeClasses } from '../pokeClasses';
import './styles/PokeList.css';

const PokeList = () => {
    const cells = pokeClasses.map(pokeClass => {
        return (
            <PokeCell 
                key = {pokeClass.id}
                pokeClass={pokeClass}
            />
        );
    });

    return (
        <section className="poke-list">

        </section>
    )
}

export default PokeList;

E agora que temos nosso vetor PokeCells, renderizaremos ele colocando a variável cells dentro do elemento pai, envolto em chaves:

import React from 'react';
import PokeCell from './PokeCell';
import { pokeClasses } from '../pokeClasses';
import './styles/PokeList.css';

const PokeList = () => {
    const cells = pokeClasses.map(pokeClass => {
        return (
            <PokeCell 
                key = {pokeClass.id}
                pokeClass={pokeClass}
            />
        );
    });

    return (
        <section className="poke-list">
            {cells}
        </section>
    )
}

export default PokeList;

E a saida será:

Renderizando Sprites:

Agora que passamos o objeto pokeClass para cada PokeCell, usaremos esses dados para determinar a posição de cada Sprite na imagem do Sprite e renderizá-lo no fundo de cada botão.

No seu arquivo PokeCell.js, passaremos props para o PokeCell, precisamos incluir um argumento de props na função PokeCell. Como sabemos que o objeto props contém o objeto pokeClass, podendo desconstruir o argumento props para acessar o objeto pokeClass.

const PokeCell = ({pokeClass}) => {
    const {id, backgroundPosition} = pokeClass;
    
    return <button className='poke-cell'></button>
};

Em seguida, importe a imagem dos sprites:

import sprites from '../assets/sprites.png';

Para adicionar o sprite como uma imagem de plano de fundo, usaremos o estilo embutido no elemento button. Crie um novo objeto de estilos com duas propriedades: backgroundImage e backgroundPosition. Usaremos a função css url:

const style = {backgroundImage: `url (${sprites})`, backgroundPosition};

E ficaria assim o código:

import React from 'react';
import sprites from '../assets/sprites.png';
import './styles/PokeCell.css';
const PokeCell = ({ pokeClass }) => {
  const { id, backgroundPosition } = pokeClass;
  const style = { backgroundImage: `url(${sprites})`, backgroundPosition};

  return <button style={style} className="poke-cell"></button>
};

export default PokeCell;

E assim será a sua saída:

E assim termina a parte 3 da nossa sequência de artigos! Comente abaixo!

Referências: https://blog.cloudboost.io/lets-build-a-pokedex-with-react-part-3-5d0114361424

Exportando arquivos JSON com MongoDB

Olá, hoje exportaremos arquivos JSON com o MongoDB. O MongoDB é um banco de dados não-relacional que traz o conceito de Banco de Dados Orientado a Documentos. Ele tem como característica conter informações importantes em um único documento. Deste modo, possibilita a consulta de documentos através de métodos avançados de agrupamento e filtragem.

Caso você não conheça o MongoDB e não saiba fazer um CRUD básico, recomendo a leitura do artigo:

https://www.mundojs.com.br/2020/03/17/crud-basico-com-mongodb/

Caso já conheça, mas queira importar arquivos CSV, recomendo o seguinte artigo:

https://www.mundojs.com.br/2020/03/27/importando-arquivos-com-mongodb/

E arquivos JSON:

https://www.mundojs.com.br/2020/03/30/importando-arquivos-json-com-mongodb/

Com o seu mongoDB devidamente configurado, começaremos a exportar os arquivos.

Primeiro, precisamos abrir o diretório em que trabalharemos. Utilize o comando cd diretorio para especificar o diretório a ser trabalhado.

Utilizando o comando mongoexport, precisamos especificar o nosso host, que no meu caso é 127.0.0.1. Após isso, utilizaremos a sintaxe –db nomedodocumento, que especifica em qual documento está o arquivo a ser exportado. Caso não exista, será criado.

Utilizaremos também a sintaxe –collection nomedacollection, que cria/especifica qual a coleção.

Especificados o host, nome do documento e nome da collection, precisamos especificar o nome do arquivo + extensão a ser exportado. Como já sabemos, o nosso arquivo é o example_2.json, e você usa a sintaxe –out para isso.

Utilizaremos os métodos –jsonArray para trazer os documentos JSON em um único array e –pretty, para trazer o documento formatado.

E o comando ficará assim:

mongoexport --host=127.0.0.1 --db quiz --collection listaquiz --out example_2.json --jsonArray --pretty

E a saída será:

connected to: mongodb://127.0.0.1/
exported 1 record

Com isso, exportamos nosso arquivo JSON com sucesso!

Verifique o diretório para confirmar a exportação do seu arquivo JSON.

Gostou deste artigo? Comente abaixo!

Importando arquivos JSON com MongoDB

Olá, hoje importaremos arquivos JSON para o MongoDB. O MongoDB é um banco de dados não-relacional que traz o conceito de Banco de Dados Orientado a Documentos. Ele tem como característica conter informações importantes em um único documento. Deste modo, possibilita a consulta de documentos através de métodos avançados de agrupamento e filtragem.

Caso você não conheça o MongoDB e não sabia fazer um CRUD básico, recomendo a leitura do artigo:

https://www.mundojs.com.br/2020/03/17/crud-basico-com-mongodb/

Caso já conheça, mas queira importar arquivos CSV, recomendo o seguinte artigo:

https://www.mundojs.com.br/2020/03/27/importando-arquivos-com-mongodb/

Agora que você já leu, vamos lá!

Para realizar este exemplo, utilizei o site: https://support.oneskyapp.com/hc/en-us/articles/208047697-JSON-sample-files que disponibiliza vários tipos de arquivos JSON como exemplo. Para o nosso exemplo, utilizaremos o arquivo example_2.json, que contém um quiz sobre esportes.

Com o seu mongoDB devidamente configurado, começaremos a importar os arquivos.

Primeiro, precisamos abrir o diretório em que trabalharemos. Recomendo deixar o arquivo json a ser importado no mesmo diretório. Utilize o comando cd diretorio para especificar o diretório a ser trabalhado.

Utilizando o comando mongoimport, precisamos especificar o nosso host, que no meu caso é 127.0.0.1. Após isso, utilizaremos a sintaxe –db nomedodocumento, que especifica em qual documento será importado. Caso não exista, será criado.

Utilizaremos também a sintaxe –collection nomedacollection, que cria/especifica qual a coleção. Caso ela não exista, será criada.

Especificados o host, nome do documento e nome da collection, precisamos especificar o nome do arquivo + extensão a ser importado. Como já sabemos, o nosso arquivo é o example_2.json, e você usa a sintaxe –file para isso.

E o comando ficará assim:

mongoimport --host=127.0.0.1 --db quiz --collection listaquiz --file example_2.json

E a saída será:

connected to: mongodb://127.0.0.1/

1 document(s) imported successfully. 0 document(s) failed to import.

Com isso, importamos o nosso arquivo JSON com sucesso!

Utilizando o find(), verificamos que foi importado:

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