Apple A13 supera Snapdragon 855 Plus em desempenho

A empresa AnandTech testou o Apple A13 e observou que ele supera o Snapdragon 855 e 855 Plus na pontuação de CPU, chip gráfico e aprendizado de máquina na maior parte dos benchmarks. Além disso, ele se aproxima da performance de processadores da Intel e AMD para desktop.

Como funcionam os testes?

Os testes Speedometer 2.0, JetStream 2 e WebXPRT 3 são rodados no navegador e medem, de formas diferentes, a capacidade de resposta de aplicações web. O WebXPRT se concentra no desempenho em HTML5 e JavaScript, enquanto o JetStream foca em JS e Web Assembly.

E, para medir a performance de inteligência artificial e aprendizado de máquina (ML), existe um benchmark chamado AIMark. O iPhone 11 Pro supera os concorrentes em três dos quatro testes; o Galaxy S10+ com Snapdragon 855 sai na frente em um deles.

No entanto, o S10+ com Exynos 9820 — primeiro chip da Samsung com engine de processamento neural — costuma ficar atrás do Snapdragon 855 e até mesmo de seu antecessor, o Snapdragon 845.

O site utilizou dois testes de comparação (maior é melhor):

  • SPECint2006: 52,82 pontos (Apple A13), 54,28 (Intel Core 9900K), 49,02 (AMD Ryzen 3900X)
  • SPECfp2006: 65,27 pontos (Apple A12), 75,15 (Intel Core 9900K), 73,66 (AMD Ryzen 3900X)

O A13 Bionic teve uma melhora de 20% no desempenho do CPU se comparado ao A12 da geração passada, presente no iPhone XS e XR. Nos benchmarks WebXPRT e Speedometer, o novo chip Apple A13 atinge o dobro da pontuação do Asus ROG Phone II com Snapdragon 855 Plus.

Nos testes de chip gráfico, o A13 Bionic também fica em primeiro lugar na maioria das vezes. Em diferentes testes do GFXBench, o iPhone 11 Pro e Pro Max têm desempenho maior que o Asus ROG Phone II com Snapdragon 855 Plus, enquanto o iPhone 11 supera também o OnePlus 7 Pro com Snapdragon 855.

Isso leva em conta a pontuação máxima e o desempenho sustentado, isto é, atingido após rodar uma série de renderizações por 10 a 15 minutos. Em algum momento, o sistema-em-um-chip é obrigado a reduzir a velocidade para controlar a temperatura e não derreter.

Em outro benchmark, o 3DMark Slingshot 3.1, o iPhone 11 atinge uma pontuação máxima maior que os concorrentes, mas não consegue sustentá-la, perdendo para o ROG Phone II e OnePlus 7 Pro.

AnandTech explica que isso ocorre porque a Apple não deixa seus celulares chegarem a temperaturas tão altas quanto nos Androids; a traseira do iPhone 11, 11 Pro e Pro Max não passou de 41°C.

Você pode conferir mais detalhes dos testes nos seguintes link:

the-apple-iphone-11-pro-and-max-review pt1

the-apple-iphone-11-pro-and-max-review pt2

Fonte: https://tecnoblog.net/311312/iphone-11-apple-a13-supera-snapdragon-855-testes-desempenho/

QUnit.js: um framework para testes de unidade JavaScript.

Você sabe o que é o QUnit?

O QUnit é um framework para testes de unidade JavaScript poderoso e fácil de usar. É utilizado para testes em projetos jQuery, jQuery UI e jQuery Mobile e é capaz de testar qualquer código JavaScript genérico.

O QUnit foi originalmente desenvolvido por John Resig como parte do jQuery. Em 2008, ele recebeu sua própria home page, nome e documentação da API, permitindo que outras pessoas a utilizem para os testes. Anteriormente, o QUnit ainda dependia de jQuery, mas em 2009 isto foi corrigido, e agora o QUnit é executado de forma completamente autônoma. Os métodos de asserção do QUnit seguem a especificação CommonJS Unit Testing, que foi até certo ponto influenciada pelo QUnit.

Como começar?

Uma configuração mínima para um teste do QUnit:

<!DOCTYPE html>
<html>
<head>
  <meta charset="utf-8">
  <meta name="viewport" content="width=device-width">
  <title>QUnit Example</title>
  <link rel="stylesheet" href="https://code.jquery.com/qunit/qunit-2.9.2.css">
</head>
<body>
  <div id="qunit"></div>
  <div id="qunit-fixture"></div>
  <script src="https://code.jquery.com/qunit/qunit-2.9.2.js"></script>
  <script src="tests.js"></script>
</body>
</html>

E o conteúdo do tests.js:

QUnit.test( "hello test", function( assert ) {
  assert.ok( 1 == "1", "Passed!" );
});

No node:

Instale o QUnit globalmente para poder usar o CLI:

$ npm install -g qunit

Crie arquivos de teste em um test directory e execute:

$ qunit

Você deve ver algo como:

TAP version 13
ok 1 Module > Test #1
ok 2 Module > Test #2
1..2
# pass 2
# skip 0
# todo 0
# fail 0

E é isso! Enquanto o QUnit procura por arquivos de teste “test”, você também pode coloca-los em qualquer lugar e, em seguida, especificar caminhos de arquivo ou expressões glob:

$ qunit 'tests/*-test.js'

Para ver as opções adicionais suportadas, basta executar:

$ qunit --help

No npm:

npm install --save-dev qunit

Para testar os recursos mais recentes e correções de bugs no QUnit, uma versão gerada automaticamente a partir do último commit para o repositório QUnit Git também está disponível para uso:

Para mais informações sobre o framework, acesse o site principal do QUnit no link: qunitjs.com/

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